LUTAMOS PARA CONQUISTAR:
Estabilidade no emprego e o fim da precariedade.
A cada posto de trabalho permanente tem de corresponder um vínculo de trabalho efectivo.
Valorização dos salários e igualdade salarial entre mulheres e homens.
Salário igual para trabalho igual ou de valor igual e aumento salarial de 90 euros mensais.
Organização do tempo de trabalho com direito à conciliação com a vida familiar e pessoal.
Revogação dos regimes de adaptabilidades e de bancos de horas; fim do recurso excessivo e desnecessário ao trabalho por turnos e laboração contínua e 35 horas de trabalho semanal, sem perda de retribuição.
Reforço e qualidade dos serviços públicos.
Educação, saúde, habitação, protecção social, estruturas públicas de apoio (crianças e idosos), mais e melhores transportes públicos e acesso à justiça.
TEMOS DIREITO:
À organização do trabalho em condições socialmente dignificantes, de forma a facultar a realização pessoal e a permitir a conciliação da actividade profissional com a vida familiar (art.º 59º da CRP)
Origem histórica do 8 de Março
Há 110 anos, numa Conferência Internacional, em Copenhaga, foi proposto por Clara Zetkin a instituição de uma comemoração anual das lutas das mulheres trabalhadoras, contra a exploração e a guerra, por direitos sociais e políticos, por melhores salários e horários de trabalho.
Razões de luta que permanecem até aos dias de hoje