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RECONHECIMENTO DA ANTIGUIDADE DOS ASSISTENTES OPERACIONAIS É PARA CUMPRIR!
Há presidentes de autarquias que são verdadeiros “ilusionistas” ao sonegar, aos trabalhadores Assistentes Operacionais com 30 ou mais anos de serviço, o direito de progredirem na carreira. Ao fazê-lo, não só não cumpre a Lei, como desrespeitam, por completo, os trabalhadores que exercem estas funções há muitos anos e que, na sua maioria, apenas recebem o Salário Mínimo Nacional.
A “criatividade” revelada é verdadeiramente mesquinha porque se dedica, intensamente, a vasculhar o “baú” dos processos individuais de forma a reduzir o tempo de serviço aos trabalhadores, ou então encomenda pareceres “à la carte” para encontrar uma qualquer justificação que impeça a aplicação do Decreto-Lei 84-F/2022, de 16 de Dezembro, e o justo reconhecimento destes profissionais
Apesar de as actuais medidas de valorização estarem muito longe da justa valorização dos trabalhadores e do governo PS não se ter disponibilizado para avançar mais nesta matéria, ainda assim, resultam da luta dos trabalhadores e têm de ser aplicadas com efeito a 1 de Janeiro de 2023.
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ACTUALIZAÇÃO DAS REMUNERAÇÕES 2023
(APLICAÇÃO DO DL 84-F/2022)
Os trabalhadores da carreira de fiscalização não aceitam a continuada desvalorização profissional a que o governo PS insiste em votá-los, e exigem o reconhecimento da elevada responsabilidade, experiência e conhecimento específico acumulados.
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PELOS DIREITOS E VALORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
O STAL rejeita o ataque aos direitos dos trabalhadores da Administração Pública, e em particular os da Administração Local, e a política de empobrecimento que o governo PS lhes quer impor! Reafirma a necessidade de resposta aos problemas com que estes se confrontam, sublinha a justeza da Proposta Reivindicativa Comum para 2023 apresentada pela Frente Comum, e exige a sua negociação efectiva, no sentido de reverter o actual caminho, garantindo o reforço dos direitos e das legítimas expectativas de melhores condições de vida e laborais dos trabalhadores.
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As medidas contidas no OE2023 são de uma gritante injustiça e muito insuficientes, não respondendo aos problemas concretos dos trabalhadores a que se soma a obsessão do governo PS por “contas certas” que conduzem ao empobrecimento de trabalhadores, reformados e pensionistas; à precariedade, que afecta sobretudo os jovens; e à degradação das condições de trabalho dos trabalhadores da Administração Pública.
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O STAL rejeita o ataque aos direitos dos trabalhadores e a política de empobrecimento que o governo PS quer impor, e reafirma a necessidade de resposta aos problemas com que estes se confrontam, sublinha a justeza da Proposta Reivindicativa Comum para 2023, apresentada pela Frente Comum, e exige a sua negociação efectiva, no sentido de reverter o actual caminho, garantindo o reforço dos direitos e das legítimas expectativas de melhores condições de vida e laborais dos trabalhadores.