NOVO EXECUTIVO DA C. M. MOITA INÁBIL NO CONVÍVIO COM A DEMOCRACIA
Para além do executivo Câmara ter pedido um plano de contingência para se realizar um plenário de trabalhadores ao ar livre, algo nunca visto nem para tal exigido, o executivo P.S. não satisfeito com o ilegal pedido de contingência, eis que recusa transporte aos trabalhadores para os plenários, impossibilitando desta forma a sua participação na reunião de trabalhadores.
Para a União dos Sindicatos de Setúbal/CGTP-IN, lamentamos tais práticas que em nada dignificam a democracia, muito menos o poder local democrático, pois o que se está a passar com os trabalhadores do município da Moita é uma clara tentativa de os calar e sonegar o direito constitucional a reunirem no local de trabalho.
Lamentamos ainda que perante a resposta da comissão sindical do STAL ao executivo camarário, aos actos acima descritos, a C. M. Moita venha ainda exigir a justificação escrita dos trabalhadores para participaram no plenário, ora mais uma tentativa de condicionar e fazer calar os trabalhadores, pois a C.M. Moita e o seu executivo têm todas as condições para saber e contabilizar as horas de plenário.
São actos como estes, executados por quem diz praticar valores de esquerda, que mancham a democracia e os direitos consagrados na Constituição da República Portuguesa que em nada contribuem para salvaguardar o Portugal emanado de Abril.
Fonte: União dos Sindicatos de Setúbal/CGTP-IN