PAZ SIM! GUERRA E CORRIDA AOS ARMAMENTOS NÃO!
O STAL apela à mobilização e à participação de todos os trabalhadores da Administração Local e Regional nos desfiles agendados para os próximos dias 25 (em Lisboa) e 29 (no Porto), reafirmando o seu compromisso em defesa da Paz, e expressa a sua solidariedade com os trabalhadores e os povos, os principais afectados pela guerra e a destruição.
Defendendo a solução pacífica dos conflitos e a necessidade de travar a escalada da guerra na Ucrânia e na Europa, conflito que o STAL condena, alertando para as suas consequências, que se têm revelado devastadoras para a população e para os trabalhadores, tendo agravado as dificuldades económicas e sociais, designadamente devido ao aumento acentuado do preço dos bens alimentares, dos combustíveis, da electricidade e do gás.
De forma intransigente, o governo PS insiste em ignorar esta situação, já que manteve, no Orçamento do Estado para este ano, os 0,9% de actualização salarial na Administração Pública, quando a inflação atingiu os 8% em Maio, o valor mais alto desde Fevereiro de 1993, segundo o Instituto Nacional de Estatística.
O STAL reafirma que é urgente regressar às negociações e assegurar o respeito pelo direito internacional, instando o governo português a desenvolver todos os esforços no sentido do apaziguamento e do fim do conflito, como determina a Constituição da República Portuguesa, que consagra “a solução pacífica dos conflitos internacionais” e “o desarmamento geral, simultâneo e controlado”, e o Tratado da União Europeia que, de acordo com o seu artigo 3.º, tem por objectivo “promover a paz, os seus valores e o bem-estar dos seus povos”.
O STAL, empenhado no movimento em defesa da Paz e de Solidariedade com a Luta dos povos e dos trabalhadores de todo o Mundo, apela à participação dos trabalhadores da Administração Local e Regional nos dois desfiles pela Paz, agendados para Lisboa, neste sábado (Marquês de Pombal às 15h00), e para o Porto, no próximo dia 29 (Cordoaria às 18h00), juntando-se aos milhares de pessoas que, na rua, exigem a Paz e o fim à corrida aos armamentos.
Unidos somos mais fortes!