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POR UM ACORDO DE EMPRESA QUE GARANTA DIREITOS E AUMENTOS SALARIAIS

A greve foi convocada pelo STAL em resposta à falta de disponibilidade negocial da administração da PSML sobre um novo acordo de empresa (A.E.).

A administração da Parques Sintra - Monte da Lua (PSML) rejeitou as reivindicações do STAL e, reutilizando o mesmo tipo de jogo, preconizado em 2018, assente em manobras que apenas visam tentar vencer os trabalhadores pelo cansaço, tenta impor um acordo que vai retirar direitos.

As notícias divulgadas a semana passada sobre a assinatura de um A.E. com um sindicato não representativo da maioria dos trabalhadores da empresa, que supostamente iria valorizar os salários dos trabalhadores, esconde uma realidade que a maioria dos trabalhadores não aceitam.

Os trabalhadores, reunidos em plenário nesta terça-feira, dia 1 de Agosto, reiteram a sua disponibilidade em continuar a luta por:

- Um A.E. que não contenha as cláusulas de desregulação de horários e de local de trabalho, como a adaptabilidade e a possibilidade de ficarem privados da sua hora de almoço;
- Um A.E. com formas de transição e integração na nova tabela, mais justas e favoráveis aos trabalhadores e a contagem no imediato da antiguidade;
- Um A.E. com um sistema de avaliação sem quotas;
- Um A.E. que preveja um subsídio de transporte ou alternativa para os trabalhadores com local de trabalho nos palácios mais afastados, e com o trabalho suplementar aos feriados pagos a 100%.

A greve vai afectar todos os serviços da PSML, incluindo os jardins e os palácios de Sintra, designadamente: Palácio Nacional de Sintra; Palácio da Pena; Palácio Nacional de Queluz; Castelo dos Mouros; Palácio Nacional de Monserrate entre outros.

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