P6 Luta 6c924GREVE DE 27 DE OUTUBRO E MANIFESTAÇÃO DA CGTP-IN DE 11 DE NOVEMBRO

O combate contra o empobrecimento dos trabalhadores, pensionistas/reformados e, de forma geral, da população, prossegue, apesar da demissão de António Costa e da dissolução do Parlamento, porque os problemas e as soluções não podem continuar a ser ignorados e adiados.

Outubro e Novembro ficaram marcados por duas grandes jornadas de luta contra as políticas de direita adoptadas por sucessivos governos, nomeadamente por este do PS, que têm conduzido ao empobrecimento da população em geral, e em particular dos trabalhadores, pensionistas/reformados e suas famílias.

A luta prosseguirá, nos locais de trabalho na rua, apesar da demissão de António Costa e da dissolução da Assembleia da República, porque os problemas não desaparecem “por magia”, com demissões e dissoluções, e só desaparecerão quando acabar a política que está na sua origem.
Em 27 de Outubro, os trabalhadores das autarquias e das empresas concessionadas deram um forte contributo para a grande Greve Nacional da Administração Pública, dizendo “Basta!” ao empobrecimento de quem vive do seu salário ou da sua pensão, cada vez mais insuficientes para fazer face ao brutal aumento do custo de vida.

A maior paralisação do sector nos últimos anos foi um sinal claro do profundo descontentamento e do sentimento de revolta dos trabalhadores da Administração Pública, com destaque para os da Administração Local, assim como da unidade e determinação dos trabalhadores em prosseguir a luta para reverter as políticas de direita que o governo PS insiste em aplicar (com a conivência do PSD/CDS, IL e CH) e exigir mais direitos, melhores salários e condições de trabalho, exigências que constam da «Proposta Reivindicativa Comum» para 2024, que a Frente Comum apresentou ao Governo.

Já no dia 11 de Novembro, em Lisboa e no Porto, milhares de trabalhadores de todos os sectores de actividade, com destaque para os da Administração Local, fizeram ouvir a sua voz contra a degradação das condições de vida e de trabalho.

É URGENTE MUDAR DE RUMO

O actual contexto económico, social e político é desafiante e exigente, mas os problemas dos trabalhadores e pensionistas da Administração Pública não podem continuar a ser ignorados e adiados.

O País precisa de mudar de rumo e rejeitar as políticas de direita adoptadas pelos sucessivos governos, nomeadamente por este do PS. E a forte mobilização e participação nas manifestações promovidas pela CGTP-IN, em Lisboa e no Porto, são um sinal claro do profundo descontentamento generalizado face à difícil situação económica e social que se vive, devido ao elevado custo de vida.

O aumento geral dos salários assume absoluta necessidade, e ganha ainda maior força, e carácter de urgência, a justa reivindicação dos trabalhadores de um aumento significativo dos salários, que a todos seja garantido uma vida digna, combatida a injustiça fiscal e assegurado, entre outros, o direito à Educação, à Saúde e à Habitação!

É possível uma política alternativa que distribua a riqueza de forma justa e que respeite e valorize o trabalho e os trabalhadores! Um outro rumo é possível, necessário e urgente!

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